Minoritária, mas barulhenta. Militância LGBT vai ao delírio no Senado! |
O substitutivo do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122, popularmente conhecido como Mordaça Gay, foi apresentado hoje em reunião extraordinária da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado Federal. O senador Paulo Paim (PT), relator do projeto, cedeu aos interesses do Lobby LGBT.
O texto do substitutivo foi escrito sob medida para alimentar a guerra de processos judiciais e intimidações que o Lobby LGBT quer iniciar contra seus detratores.
O substitutivo não foi aprovado, ainda!
Na elaboração do texto, contudo, ficou claro que a militância LGBT conseguiu pautar a Comissão de Direitos Humanos do Senado até aqui.
Minoritária e barulhenta, continuará fazendo pressão para aprovar uma aberração inconstitucional que coloca em risco as liberdades individuais básicas antes protegidas pela Constituição Federal.
Eles já vibram com o apoio que receberam do PT, particularmente do autor do substitutivo, senador Paulo Paim, que diz ter ouvido a todos, mas que trabalhou desde o começo em sintonia com a militância.
Minoritária e barulhenta, continuará fazendo pressão para aprovar uma aberração inconstitucional que coloca em risco as liberdades individuais básicas antes protegidas pela Constituição Federal.
Eles já vibram com o apoio que receberam do PT, particularmente do autor do substitutivo, senador Paulo Paim, que diz ter ouvido a todos, mas que trabalhou desde o começo em sintonia com a militância.
Com suas habituais táticas tribais – aliás, lembram torcedores de futebol furiosos em dia de clássico, ainda que isso soe machista demais aos seus ouvidos – os militantes tomaram o local da reunião em gritaria contra os valores tradicionais, hostilizando os defensores da família.
No grito, sem apoio popular. De forma hostil, com ameaças e chantagens. É assim que age o Lobby LGBT no Congresso.
É um engano imaginar que eles estejam realmente interessados em defender a vida e o bem estar dos homossexuais, que eles dizem representar.
É um engano imaginar que eles estejam realmente interessados em defender a vida e o bem estar dos homossexuais, que eles dizem representar.
O PLC 122 (incluindo original e substitutivo) não se propõe a proteger homossexuais de atos de violência. Até mesmo porque isso a legislação já garante.
O que ele faz é avançar sobre a moralidade e a cultura para, com a desculpa de combater a homofobia, cooptar as instituições em favor do lobby LGBT.
O que ele faz é avançar sobre a moralidade e a cultura para, com a desculpa de combater a homofobia, cooptar as instituições em favor do lobby LGBT.
Basta lembrar o que diz, no texto original, o quinto parágrafo do artigo 16º: “O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.”
A finalidade primária do PLC 122 é a de garantir punição legal, processos judiciais e perseguição estatal a todos aqueles que manifestarem ideias contrárias à visão unidimensional que a militância gay tenta impor à sociedade, além de incorporar ao ordenamento jurídico brasileiro a ideologia de gênero.
Mais uma trincheira na guerra cultural
A militância está trabalhando também pela aprovação do substitutivo do PNE (Plano Nacional de Educação), proposto pelo senador Vital do Rêgo. O projeto pretende introduzir a igualdade de gênero e a orientação sexual como diretrizes da educação nacional.
A questão aqui é a desconstrução de todo o conhecimento acumulado sobre a biologia humana desde sempre, especificamente sobre a diferença entre homem e mulher, para que militantes disfarçados de pedagogos possam ensinar tudo é socialmente construído.
Os papeis feminino e masculino refletem apenas os preconceitos e a ideologia dominante e nada impede, por exemplo, que crianças aprendam desde cedo que podem inverter os papéis e experimentar as infinitas possibilidades homo-bi-trans-sexuais. Se aprovado, o PNE será uma arma de combate do Lobby LGBT para destruir as famílias a partir das crianças.